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Instituto Ruaviva protesta contra mudança de lei
O Instituto Ruaviva, associação civil não-governamental sem fins lucrativos, denuncia a aprovação da lei municipal que reduz - de 100% para 5% do total da frota - a obrigatoriedade de adoção de elevadores hidráulicos, portas largas e a eliminação de obstáculos internos que dificultem o acesso dos portadores de deficiência física e com dificuldade de locomoção nos ônibus da cidade.
Segundo a associação, que trabalha em prol da Mobilidade Sustentável, a proposição de Lei constitui um retrocesso gigantesco à lei atualmente existente, que propiciou a inclusão do veículo de piso baixo no sistema.
O manifesto esclarece: “Os ônibus de piso baixo oferecem maior conforto e segurança para os passageiros, pois possuem motor traseiro, suspensão pneumática, caixa de mudanças automática e o rebaixamento da suspensão para o acesso dos usuários. Conhecida como “ajoelhamento”, a movimentação da suspensão reduz a altura da lateral do veículo, facilitando o acesso ao ônibus, principalmente para passageiros idosos, gestantes, crianças e portadores de deficiências.”
A ONG disponibiliza no site www.ruaviva.org.br uma carta de protesto à Prefeitura de Belo Horizonte, solicitando ao prefeito o veto da proposição de lei.
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